Viva o Cerrado
Árvore e céu do Cerrado
“O céu do Cerrado é lindo, e em meio ás árvores secas e sem folhas, a paisagem fica mais bela ainda. Viva o Cerrado!”
Foto de Luciana Lobato, designer gráfico do Museu do Tribunal de Contas da União.
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”A primeira vez que vi Deus”
Enviado por Simone Santos.
”A primeira vez que vi Deus!” É assim que posso descrever esse momento, a sensação de se banhar em uma cachoeira é como lavar a alma, a paz que isso nos trás é como uma oração! O cerrado nos surpreende, nos dando esse paraíso e nos faz entender a importância da sua preservação. A convivência com a natureza é uma troca; nós a preservamos e ela nós agradece com esses momentos mágicos”
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Palipalan
Palipalan
Flor típica do Cerrado, também conhecida como Chuveirinho.
Foto: Anne Tokarski
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A beleza do Cerrado
Enviado por Rubens Pessoa, Jornalista e Professor.
Aprendi uma lição com os ipês: a beleza de um não diminui a beleza do outro. Eles conseguem ser belos juntos e quantos mais e mais próximos tornam o todo mais bonito.
Os padrões culturais e a formação da consciência social enquadraram o conceito de beleza. O bonito parece concreto, mascarado, plástico. O belo se confunde com o prático o comercial.
Vale a pena olhar para a semente e a partir dela reconstruir o conceito de beleza.
A semente tem em si todas as potências, todas as belezas, mas precisa ser enterrada, esconder-se, morrer, para expandir e mostrar o belo oculto dentro dela. A semente em si é tudo e nada. O seu valor está no cultivo no cuidado. No olhar do outro, no investimento de um terceiro e de um cuidado paulatino até que ela cresça e desenvolva todas as suas etapas de beleza.
Primeiro a beleza virgem do broto, suas primeiras folhas. Depois a beleza adolescente cheia de aspectos desconstruídos, galhos tortos que maltratados pela seca ganham força e robustez. Em seguida a beleza da maturidade. Até surgir a beleza anciã, cansada. E por fim a beleza da morte, aquela que permite que a beleza ceda o lugar a uma outra.
Isso me lembra a época seca nos cerrados, lembram-me os ipês brasilienses que, na época que o clima mais exige, mostram todo o seu esplendor. Mas antes perdem todas as folhas. Vazios de si, perdem tudo para conquistar a pureza das flores. Permitem depois de sua ascese que os olhares contemplem sua explosão de cores.
Há que se fugir dos agrotóxicos, è preciso voltar ao cultivo natural.
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O que você vive no Cerrado?
Envie para a Ecodata as imagens e histórias que você tem com o bioma Cerrado.
Conte sobre uma viagem especial, uma cachoeira inesquecível, aquele animal raro que você viu, a árvore que plantou, as tradições populares que conheceu, o sabor exótico que experimentou, as lições que aprendeu com a natureza e o que podemos fazer para ajudar a conservar o segundo maior bioma do Brasil.
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